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"Somos diferentes, mas não queremos ser transformados em desiguais. As nossas vidas só precisam ser acrescidas de recursos especiais". (Peça de teatro: Vozes da Consciência,BH)
O projecto “Um Sorriso de Criança”, é um projecto social, implementado na instituição CERCIPortalegre. Este projecto visa promover a socialização e a interacção dos utentes com a natureza, neste sentido pretendíamos levar os utentes mais autónomos da instituição à Quinta Pedagógica do Marimbo. Assim como, actividades onde pretendemos trabalhar com os utentes a motricidade fina, bem como a capacidade cognitiva.
Todos Diferentes Todos Iguais
Todos diferentes, todos iguais,
Essa é uma grande verdade,
Mas porque não respeitramo-nos como tais!
Todos temos uma identidade,
Todos vivemos uma realidade,
Todos temos uma cultura,
Entre nós há sempre algo que perdura,
Uma semelhança, um olhar,
Um sorriso, um suspirar,
Todos sentimos alegria e tristeza.
Então digam-me lá
E respondam com certeza,
Que têm uns a mais,
Que olham outros como desiguais?
Eles sorriem, eles choram,
E com a sua inocência,
Também nos adoram...
São iguais a nós e gostam de carinho,
Vamos olhar para a deficiência
E não a ver como o fim do caminho,
Já pensaste ser assim,
Sentires-te afastado e sozinho?
Estas a tempo de pensar um bocado
E mudar este desenho mal traçado.
Nuno Azeitona, 16/06/2011
Avaliação
O projecto “Um sorriso de criança” decorreu nos dias 13 e 14 de Junho de 2011, dando lugar à Visita da Quinta Pedagógica do Marimbo, onde os utentes da CERCIPortalegre puderam interagir com os animais da Quinta e com a tranquilidade e o bem-estar que a natureza proporciona.
Num primeiro contacto com a instituição e através da informação disponibilizada pela mesma, verificamos um fraco historial de actividades proporcionadas aos utentes da CERCI fora da instituição, deparamo-nos ao mesmo tempo com a monotomia das mesmas.
Daí o grupo ter optado que o projecto não fosse realizado somente na instituição, decidindo deste modo levar os utentes à Quinta Pedagógica do Marimbo, que se situa no Ervedal, concelho de Avis, distrito de Portalegre. Porém o segundo dia do projecto foi desenvolvido na instituição com actividades alusivas ao dia passado na Quinta Pedagógica.
Num balanço final, o nosso projecto tal como todos os outros projectos realizados salientam-se aspectos positivos e negativos com os quais nos deparamos com o decorrer do mesmo.
No que diz respeito aos aspectos positivos, destacamos o financiamento que foi uma iniciativa do grupo para angariar dinheiro, ao qual recorremos à venda de rifas, como também tentamos arranjar parcerias com diversas entidades, que nos apoiaram de diversos modos, as quais passamos desde já a agradecer o agrado e compreensão em ajudar.
Sendo estas entidades:
• CERCIPortalegre
• Instituto Politécnico de Portalegre
• Quinta Pedagógica do Marimbo
• Papelaria Brindemaco
• Papelaria 100% Papel
• Bar 2 em1
Relativamente aos aspectos negativos, mencionamos o meio de transporte, que tal como todos nós sabemos estamos a atravessar uma crise que nos toca a todos, o que dificultou um pouco a recta final do nosso projecto. Para superarmos esta dificuldade, recorremos a várias entidades e muitas nos negaram o apoio em causa, no entanto temos de agradecer ao Instituto Politécnico de Portalegre que nos disponibilizou o transporte, pois sem transporte era mesmo impossível realizar o projecto.
No que diz respeito ao segundo dia de intervenção temos algo a apurar, como aspecto negativo. Como todos nós sabemos e o qual já relatamos anteriormente, existiam poucas verbas tanto da nossa parte, como da instituição em causa optando deste modo por levar apenas os utentes mais autónomos à visita à Quinta Pedagógica, no entanto ao chegar à mesma deparamo-nos que fizemos bem em levar somente os mais autónomos pois a Quinta ainda não está totalmente preparada para a locomoção de pessoas com mais dificuldades a nível motor.
Contudo o ponto que nos queremos abordar, é o facto de no segundo dia termos a actividade preparada somente para os utentes que foram connosco à Quinta tal como tínhamos acordado e, no entanto, os monitores decidiram trazer todos os utentes da instituição para participar na actividade, o que poderia por em causa a etapa final do nosso projecto.
Sendo assim é de salientar a nossa capacidade de improvisação no trabalho que desenvolvemos com o grande grupo, promovendo a participação e a integração de todos os utentes na actividade.
É de salientar que os aspectos positivos superaram os aspectos negativos que mencionamos, pois a envolvência de todos como sendo algo novo, não só para nós como orientadoras do projecto mas também para os utentes, que beneficiaram ao máximo com esta nossa proposta, na medida em que estava explicito no rosto a alegria que eles tiveram em participar no projecto.
Verificamos assim que o título do nosso projecto enquadrasse perfeitamente no mesmo, pois o objectivo era proporcionar aos utentes um sorriso espontâneo e de inocência tal como o de todas as crianças.
Num primeiro contacto com a instituição e através da informação disponibilizada pela mesma, verificamos um fraco historial de actividades proporcionadas aos utentes da CERCI fora da instituição, deparamo-nos ao mesmo tempo com a monotomia das mesmas.
Daí o grupo ter optado que o projecto não fosse realizado somente na instituição, decidindo deste modo levar os utentes à Quinta Pedagógica do Marimbo, que se situa no Ervedal, concelho de Avis, distrito de Portalegre. Porém o segundo dia do projecto foi desenvolvido na instituição com actividades alusivas ao dia passado na Quinta Pedagógica.
Num balanço final, o nosso projecto tal como todos os outros projectos realizados salientam-se aspectos positivos e negativos com os quais nos deparamos com o decorrer do mesmo.
No que diz respeito aos aspectos positivos, destacamos o financiamento que foi uma iniciativa do grupo para angariar dinheiro, ao qual recorremos à venda de rifas, como também tentamos arranjar parcerias com diversas entidades, que nos apoiaram de diversos modos, as quais passamos desde já a agradecer o agrado e compreensão em ajudar.
Sendo estas entidades:
• CERCIPortalegre
• Instituto Politécnico de Portalegre
• Quinta Pedagógica do Marimbo
• Papelaria Brindemaco
• Papelaria 100% Papel
• Bar 2 em1
Relativamente aos aspectos negativos, mencionamos o meio de transporte, que tal como todos nós sabemos estamos a atravessar uma crise que nos toca a todos, o que dificultou um pouco a recta final do nosso projecto. Para superarmos esta dificuldade, recorremos a várias entidades e muitas nos negaram o apoio em causa, no entanto temos de agradecer ao Instituto Politécnico de Portalegre que nos disponibilizou o transporte, pois sem transporte era mesmo impossível realizar o projecto.
No que diz respeito ao segundo dia de intervenção temos algo a apurar, como aspecto negativo. Como todos nós sabemos e o qual já relatamos anteriormente, existiam poucas verbas tanto da nossa parte, como da instituição em causa optando deste modo por levar apenas os utentes mais autónomos à visita à Quinta Pedagógica, no entanto ao chegar à mesma deparamo-nos que fizemos bem em levar somente os mais autónomos pois a Quinta ainda não está totalmente preparada para a locomoção de pessoas com mais dificuldades a nível motor.
Contudo o ponto que nos queremos abordar, é o facto de no segundo dia termos a actividade preparada somente para os utentes que foram connosco à Quinta tal como tínhamos acordado e, no entanto, os monitores decidiram trazer todos os utentes da instituição para participar na actividade, o que poderia por em causa a etapa final do nosso projecto.
Sendo assim é de salientar a nossa capacidade de improvisação no trabalho que desenvolvemos com o grande grupo, promovendo a participação e a integração de todos os utentes na actividade.
É de salientar que os aspectos positivos superaram os aspectos negativos que mencionamos, pois a envolvência de todos como sendo algo novo, não só para nós como orientadoras do projecto mas também para os utentes, que beneficiaram ao máximo com esta nossa proposta, na medida em que estava explicito no rosto a alegria que eles tiveram em participar no projecto.
Verificamos assim que o título do nosso projecto enquadrasse perfeitamente no mesmo, pois o objectivo era proporcionar aos utentes um sorriso espontâneo e de inocência tal como o de todas as crianças.
Objectivos do Projecto
Objectivos gerais:
• Despertar para a importância de existência de um contacto/interacção com a natureza;
• Apelar à socialização criando ligações entre os utentes da Instituição CERCI e a comunidade;
• Promover acções dirigidas aos indivíduos portadores de deficiência;
• Promover activamente a igualdade de direitos e de oportunidades para as pessoas com deficiência;
• Aumentar a participação das pessoas com deficiência no desenvolvimento social;
• Implementar medidas para a plena participação, integração e igualdade das pessoas com deficiência na sociedade;
Objectivos específicos:
• Promover a socialização entre os utentes da Instituição e a comunidade que irá intervir de uma forma directa no projecto.
• Criar oportunidades aos indivíduos portadores de deficiência em participarem numa visita a uma Quinta Pedagógica;
• Estimular à participação em actividades pedagógicas, de acordo com as suas necessidades/dificuldades;
• Promover a realização de actividades de recreativas com os animais da Quinta Pedagógica.
• Explorar a motricidade fina através de actividades plásticas;
• Promover a criatividade e o desenvolvimento cognitivo com trabalhos manuais,
• Facultar um dia diferente na Quinta Pedagógica e que se torne permanente para estes utentes;
• Despertar para a importância de existência de um contacto/interacção com a natureza;
• Apelar à socialização criando ligações entre os utentes da Instituição CERCI e a comunidade;
• Promover acções dirigidas aos indivíduos portadores de deficiência;
• Promover activamente a igualdade de direitos e de oportunidades para as pessoas com deficiência;
• Aumentar a participação das pessoas com deficiência no desenvolvimento social;
• Implementar medidas para a plena participação, integração e igualdade das pessoas com deficiência na sociedade;
Objectivos específicos:
• Promover a socialização entre os utentes da Instituição e a comunidade que irá intervir de uma forma directa no projecto.
• Criar oportunidades aos indivíduos portadores de deficiência em participarem numa visita a uma Quinta Pedagógica;
• Estimular à participação em actividades pedagógicas, de acordo com as suas necessidades/dificuldades;
• Promover a realização de actividades de recreativas com os animais da Quinta Pedagógica.
• Explorar a motricidade fina através de actividades plásticas;
• Promover a criatividade e o desenvolvimento cognitivo com trabalhos manuais,
• Facultar um dia diferente na Quinta Pedagógica e que se torne permanente para estes utentes;
Descrição do Projecto
1ºDia de Intervenção
O primeiro dia do projecto decorrerá no dia 13 de Junho, onde se irá realizar a visita à Quinta Pedagógica do Marimbo, no decorrer da manhã, com visita guiada pela Quinta Pedagógica, onde os utentes poderão desfrutar das diversas actividades, tais como o passeio a cavalo oferecido pela mesma.
2ºDia de Intervenção
O segundo dia do projecto decorrerá no dia 14 de Junho, onde trabalharemos o aspecto cognitivo e mental dos utentes, sendo assim, iremos proceder à elaboração de tarefas complementares da visita à Quinta Pedagógica, onde pretendemos trabalhar com os utentes a motricidade fina, bem como a capacidade cognitiva.
Deste modo após a apresentação de um filme acompanhado por alguns sons alusivos à visita da Quinta Pedagógica para que possam relembrar de alguns aspectos, pediremos aos utentes, para que tentem desenhar aquilo que mais gostaram, e seguidamente proceder à colagem de fotografias tiradas na Quinta, numa folha de papel de cenário enfeitada com digitinta.
O primeiro dia do projecto decorrerá no dia 13 de Junho, onde se irá realizar a visita à Quinta Pedagógica do Marimbo, no decorrer da manhã, com visita guiada pela Quinta Pedagógica, onde os utentes poderão desfrutar das diversas actividades, tais como o passeio a cavalo oferecido pela mesma.
2ºDia de Intervenção
O segundo dia do projecto decorrerá no dia 14 de Junho, onde trabalharemos o aspecto cognitivo e mental dos utentes, sendo assim, iremos proceder à elaboração de tarefas complementares da visita à Quinta Pedagógica, onde pretendemos trabalhar com os utentes a motricidade fina, bem como a capacidade cognitiva.
Deste modo após a apresentação de um filme acompanhado por alguns sons alusivos à visita da Quinta Pedagógica para que possam relembrar de alguns aspectos, pediremos aos utentes, para que tentem desenhar aquilo que mais gostaram, e seguidamente proceder à colagem de fotografias tiradas na Quinta, numa folha de papel de cenário enfeitada com digitinta.
Quadro Teórico
Animação Sociocultural em indivíduos com NEE
O conceito de educação especial, remonta-nos para um tipo de educação diferente que está direccionada para a criança que é diagnosticada uma deficiência, incapacidade, possuidores de algum défice ou handicap que os apresenta como diferentes dos restantes.
O deficiente mental é o individuo que tem uma maior ou menor dificuldade em seguir o processo regular de aprendizagem e que por isso tem necessidades educativas especiais, ou seja, necessita de apoios e adaptações que lhe permitam seguir o processo regular de aprendizagem.
A Animação Socicultural, é deste modo uma mais valia para a integração dos indivíduos com NEE em contexto social.
Segundo o autor Avelino Bento (2003), a Animação poderá ser "...hipótese de um método organizativo de lazer associado às técnicas da recreologia, poderá funcionar numa lógica universal de ocupação de tempos livres. O poder ser potencialmente, um movimento social de emancipação de massas, conducente a uma expressão popular, poderá corresponder ao desejo de definição estética de um quadro contextualizado de artistas e intelectual. O poder funcionar como um sucedâneo de ideologia participativa na direcção de uma evolução social sem conflitos ou como um instrumento de subversão, tem hipóteses de poder ser um instrumento com função da regulação social, privilegiado pelos cientistas sociais e políticos." (p. 119).
No que diz respeito ao âmbito de actuação da nossa intervenção, entendemo-la, como uma animação estimulativa pois, segundo o autor Marcelino de Sousa Lopes, " animação estimulativa recorre a uma metodologia que visa a que idosos preservem a sua capacidade de interacção, acedam à participação na vida comunitária (...)".
Designa-se como " um conjunto de técnicas e metodologias que têm a finalidade de potenciar os processos de normalização das actividades da vida quotidiana da pessoa, de provocar o desenvolvimento das capacidades preservadas e ao mesmo tempo ajudar a recuperar as perdidas" . 4
A animação estimulativa deve proporcionar ao indivíduo os meios e os instrumentos para que este se possa relacionar com o meio de forma a potenciar processos de interacção com outras pessoas. Ainda a referir que "a animação estimulativa tem a finalidade de conferir dignidade à pessoa desenvolvendo lhe a capacidade relacional e os meios para que possa participar, decidir, optar. Age a partir dos seguintes postulados: conceito pessoa; conceito meio; participação". (Lopes, pág.331)
A animação estimulativa deve proporcionar ao indivíduo os meios e os instrumentos para que este se possa relacionar com o meio de forma a potenciar processos de interacção com outras pessoas. Ainda a referir que "a animação estimulativa tem a finalidade de conferir dignidade à pessoa desenvolvendo lhe a capacidade relacional e os meios para que possa participar, decidir, optar. Age a partir dos seguintes postulados: conceito pessoa; conceito meio; participação". (Lopes, pág.331)
Em suma: " a Animação Sociocultural e estimulativa: centra os seus objectivos no desenvolvimento de capacidades de relacionamento das pessoas com o meio, potenciando os processos de interacção com os outros, na busca de superação de problemas e na tentativa de se vencer o desânimo, estimulando o que há de positivo na vida." (Lopes, pág.331)
Neste sentido, este projecto de intervenção contribui, para que, os destinatários se relacionem de uma forma directa coma a natureza, explorando a mesma nas diversas actividades que temos para lhes oferecer, fomentando assim, a participação dos mesmos de uma forma directa.
O conceito de educação especial, remonta-nos para um tipo de educação diferente que está direccionada para a criança que é diagnosticada uma deficiência, incapacidade, possuidores de algum défice ou handicap que os apresenta como diferentes dos restantes.
O deficiente mental é o individuo que tem uma maior ou menor dificuldade em seguir o processo regular de aprendizagem e que por isso tem necessidades educativas especiais, ou seja, necessita de apoios e adaptações que lhe permitam seguir o processo regular de aprendizagem.
A Animação Socicultural, é deste modo uma mais valia para a integração dos indivíduos com NEE em contexto social.
Segundo o autor Avelino Bento (2003), a Animação poderá ser "...hipótese de um método organizativo de lazer associado às técnicas da recreologia, poderá funcionar numa lógica universal de ocupação de tempos livres. O poder ser potencialmente, um movimento social de emancipação de massas, conducente a uma expressão popular, poderá corresponder ao desejo de definição estética de um quadro contextualizado de artistas e intelectual. O poder funcionar como um sucedâneo de ideologia participativa na direcção de uma evolução social sem conflitos ou como um instrumento de subversão, tem hipóteses de poder ser um instrumento com função da regulação social, privilegiado pelos cientistas sociais e políticos." (p. 119).
No que diz respeito ao âmbito de actuação da nossa intervenção, entendemo-la, como uma animação estimulativa pois, segundo o autor Marcelino de Sousa Lopes, " animação estimulativa recorre a uma metodologia que visa a que idosos preservem a sua capacidade de interacção, acedam à participação na vida comunitária (...)".
Designa-se como " um conjunto de técnicas e metodologias que têm a finalidade de potenciar os processos de normalização das actividades da vida quotidiana da pessoa, de provocar o desenvolvimento das capacidades preservadas e ao mesmo tempo ajudar a recuperar as perdidas" . 4
A animação estimulativa deve proporcionar ao indivíduo os meios e os instrumentos para que este se possa relacionar com o meio de forma a potenciar processos de interacção com outras pessoas. Ainda a referir que "a animação estimulativa tem a finalidade de conferir dignidade à pessoa desenvolvendo lhe a capacidade relacional e os meios para que possa participar, decidir, optar. Age a partir dos seguintes postulados: conceito pessoa; conceito meio; participação". (Lopes, pág.331)
A animação estimulativa deve proporcionar ao indivíduo os meios e os instrumentos para que este se possa relacionar com o meio de forma a potenciar processos de interacção com outras pessoas. Ainda a referir que "a animação estimulativa tem a finalidade de conferir dignidade à pessoa desenvolvendo lhe a capacidade relacional e os meios para que possa participar, decidir, optar. Age a partir dos seguintes postulados: conceito pessoa; conceito meio; participação". (Lopes, pág.331)
Em suma: " a Animação Sociocultural e estimulativa: centra os seus objectivos no desenvolvimento de capacidades de relacionamento das pessoas com o meio, potenciando os processos de interacção com os outros, na busca de superação de problemas e na tentativa de se vencer o desânimo, estimulando o que há de positivo na vida." (Lopes, pág.331)
Neste sentido, este projecto de intervenção contribui, para que, os destinatários se relacionem de uma forma directa coma a natureza, explorando a mesma nas diversas actividades que temos para lhes oferecer, fomentando assim, a participação dos mesmos de uma forma directa.
CERCIPortalegre
A CERCIPortalegre é uma cooperativa de educação e reabilitação de crianças inadaptadas com sede em Portalegre, motivo pelo qual escolhemos esta instituição.
A sua sede localiza-se no antigo convento de S. Francisco, construção do século XII, pertencente ao Ministério do Exército, tendo integrada os Serviços Administrativos – Financeiros, das Respostas Sociais: Valência Educativa (VE), do Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) e do Lar Residência de S. Francisco.
A sua sede localiza-se no antigo convento de S. Francisco, construção do século XII, pertencente ao Ministério do Exército, tendo integrada os Serviços Administrativos – Financeiros, das Respostas Sociais: Valência Educativa (VE), do Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) e do Lar Residência de S. Francisco.
A sua missão...
A CERCIPortalegre tem como missão:
• Prestar serviços de qualidade que satisfaçam as necessidades e expectativas dos utentes contribuindo para uma boa qualidade de vida.
• Promover a solidariedade social promovendo actividades de apoio em diferentes domínios de intervenção a crianças, jovens e adultos com deficiência ou incapacidades nas diversas áreas.
• Visa a defesa dos direitos individuais e de cidadania nomeadamente no quadro da promoção do direito à igualdade de oportunidades.
Apostando, deste modo, na qualificação, sensibilização e motivação dos colaboradores.
• Prestar serviços de qualidade que satisfaçam as necessidades e expectativas dos utentes contribuindo para uma boa qualidade de vida.
• Promover a solidariedade social promovendo actividades de apoio em diferentes domínios de intervenção a crianças, jovens e adultos com deficiência ou incapacidades nas diversas áreas.
• Visa a defesa dos direitos individuais e de cidadania nomeadamente no quadro da promoção do direito à igualdade de oportunidades.
Apostando, deste modo, na qualificação, sensibilização e motivação dos colaboradores.
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